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Desinfecção hospitalar: importância, processos e mais!

Desinfecção hospitalar

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024 >> Postado por Tiago Soares

A desinfecção hospitalar sempre desempenhou um papel fundamental na preservação da saúde e na prevenção da disseminação de infecções dentro de ambientes de cuidados médicos. 

No entanto, foi a pandemia de COVID-19 que catapultou a importância da desinfecção a um novo patamar.

O processo de desinfecção não é apenas uma precaução, mas uma garantia de segurança tanto para os profissionais da saúde quanto para os pacientes. 

A limpeza adequada de superfícies e equipamentos reduz significativamente o risco de infecções associadas à assistência à saúde (IAAS), promovendo um ambiente de tratamento mais seguro e confiável. 

Além disso, para muitos pacientes, especialmente os mais vulneráveis, a desinfecção eficaz é um fator determinante na recuperação bem-sucedida e na prevenção de complicações adicionais.

Para garantir que a desinfecção hospitalar seja realizada de maneira eficaz, são estabelecidos protocolos e diretrizes rígidas. 

Esses procedimentos detalhados orientam desde a escolha dos produtos desinfetantes mais apropriados até a frequência e a técnica de aplicação. 

A Indeba possui uma linha de produtos especializada em ambiente hospitalar. Todos são testados e aprovados pela ANVISA e garantem uma desinfecção segura, mediante as técnicas corretas de aplicação.

Desinfecção hospitalar

Diferença entre limpeza e desinfecção

Limpeza:

A limpeza é uma prática fundamental para manter a higiene e o aspecto visual dos ambientes. 

Seu objetivo primário é a remoção de sujeira, poeira e resíduos visíveis das superfícies. Isso é alcançado por meio do uso de água, detergentes, sabões e outros produtos de limpeza.

Ao final do processo, o ambiente fica mais agradável, com um odor mais fresco e uma aparência mais convidativa. No entanto, é importante ressaltar que a limpeza por si só não é suficiente para eliminar todos os microrganismos patogênicos presentes nas superfícies.

Desinfecção:

A desinfecção, por sua vez, é uma etapa crucial na manutenção da segurança sanitária dos ambientes. 

Enquanto a limpeza foca na remoção de sujeira visível, a desinfecção tem como objetivo principal eliminar ou inativar microrganismos patogênicos, como bactérias, vírus e fungos. 

Isso é realizado por meio do uso de produtos químicos desinfetantes específicos, como álcool, água sanitária e peróxido de hidrogênio. 

A desinfecção é especialmente importante em ambientes onde a presença desses microrganismos representa um risco significativo, como em hospitais e clínicas. 

Ela reduz a carga de germes a um nível considerado seguro, contribuindo para a prevenção de infecções.

Classificação de áreas no hospital

A classificação de áreas em um ambiente hospitalar desempenha um papel crucial na gestão da segurança e na prevenção da disseminação de infecções. 

Essa categorização estabelece diretrizes claras para a aplicação de protocolos de limpeza e desinfecção, levando em consideração o risco de transmissão de agentes patogênicos em diferentes espaços.

As áreas críticas, por exemplo, são locais onde o risco de transmissão de infecções é significativamente elevado. 

Esses espaços incluem consultórios odontológicos, ambulatórios, locais destinados para esterilização e coleta de material para exames laboratoriais, bem como áreas sensíveis como a cozinha e a lavanderia. 

A limpeza e desinfecção nesses espaços são de extrema importância, uma vez que a falha nesses procedimentos pode resultar na propagação de infecções entre os pacientes e profissionais de saúde.

Por sua vez, as áreas semicríticas representam um risco de transmissão menor, mas ainda assim exigem uma atenção cuidadosa. 

Isso inclui consultórios e banheiros, espaços onde a limpeza e desinfecção adequadas são essenciais para manter um ambiente seguro para todos os envolvidos. 

Já as áreas não críticas, embora tecnicamente não representem um risco significativo de transmissão de infecções, também têm um papel importante na manutenção da segurança e bem-estar dos ocupantes do hospital. 

Essa parte abrange a área administrativa, almoxarifado, recepção, corredores, dormitórios, salas de aula e áreas externas. 

Embora a limpeza seja o principal foco nessas áreas, isso não deve ser negligenciado, pois um ambiente limpo e bem mantido contribui para a sensação de segurança e conforto dos pacientes, familiares e equipe hospitalar.

Em todos os casos, é fundamental seguir os protocolos estabelecidos para cada tipo de área, utilizando os produtos desinfetantes apropriados e técnicas de limpeza adequadas.

Desinfecção hospitalar

Processo da desinfecção hospitalar

Após uma avaliação do ambiente, é necessário prepará-lo. Remover objetos e equipamentos não essenciais das superfícies a serem tratadas cria um espaço propício para a desinfecção. 

A etapa seguinte envolve a limpeza prévia das superfícies. Ela prepara o terreno para a desinfecção, garantindo que o desinfetante possa atuar de forma mais eficaz.

A escolha do desinfetante correto é de extrema importância. A utilização de produtos registrados e regulamentados pela ANVISA garante a segurança e a eficácia do processo.

Após a seleção do desinfetante, a aplicação deve ser realizada conforme as instruções do fabricante. O tempo de contato recomendado deve ser estritamente seguido para assegurar a eficácia da ação desinfetante. 

Em situações específicas, pode ser necessário enxaguar a superfície após a aplicação do desinfetante, especialmente se o produto utilizado puder ser prejudicial se não for completamente removido.

Assegurar que a superfície esteja completamente seca após a desinfecção é crucial para evitar recontaminação e permitir que o desinfetante tenha o tempo adequado para agir. 

Fatores que afetam a efetividade da desinfecção hospitalar

  • Tempo de contato: a eficácia da desinfecção muitas vezes depende do tempo que o desinfetante permanece em contato com a superfície. É importante ver as instruções do fabricante e seguir corretamente;
  • Concentração do desinfetante: usar uma concentração inadequada pode resultar em subdosagem ou superdosagem, ambas prejudiciais à eficácia;
  • Tipo de desinfetante: existem diferentes tipos de desinfetantes, cada um com sua eficácia específica contra determinados patógenos. É importante escolher o desinfetante correto para o tipo de superfície e o tipo de microrganismo alvo;
  • Treinamento e adesão dos profissionais: a correta aplicação dos desinfetantes depende do treinamento adequado dos profissionais de limpeza e saúde. A adesão rigorosa aos protocolos é essencial para garantir a eficácia da desinfecção.

Por que confiar na Indeba?

Com uma trajetória de quase 60 anos no mercado, a Indeba se destaca como especialista nesse segmento, oferecendo uma ampla gama de produtos de alta qualidade e uma equipe técnica altamente capacitada para atender às demandas específicas de sua empresa.

Ao longo de sua história, a Indeba desenvolveu e aprimorou mais de 200 produtos químicos de higienização distribuídos em sete linhas distintas de atuação. 

Todos esses produtos são devidamente regulamentados e certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), garantindo assim a segurança e a eficácia das soluções fornecidas.

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